quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Sabor do oriente





Uma ceia que mais parece uma obra de arte. Uma mesa onde reina a harmonia entre os sabores doces, picantes, ácidos e salgados. A ceia de Natal pode ser leve, mas muito excitante, regada a espumantes e apetitosas receitas do Japão e da Tailândia. A sugestão é apreciar o colorido e a simetria dos sushis e sashimis variados. É imprescindível experimentar o Koh Tao (espinafre fresco, bacon crocante, iogurte e lulas em anéis). Com o paladar aguçado, prove o tender ao molho de mostarda e mel, ou os medalhões de filé ao molho de ostras e tamarindo, shitake e shimeji. A noite é coroada com o cielo (mousse de doce de leite, pralinê de nozes e torta sorvete).


A ceia de Natal em Gramado pode ter o sabor que você desejar!





http://colunas.imirante.com/platb/anapaula/2011/12/
http://www.gramadosite.com.br/noticias/especialdenatal/redacao/id:14601

                         Até a próxima.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Natal Germanico Gaúcho



Os costumes germânicos não são abandonados na ceia de Natal, pelo contrário, são valorizados através de uma mesa farta, colorida e repleta de receitas saborosas. Camarões, truta, paella, peru, pernil, salmão, frutas da estação e secas, terrina  galantine e patês compõem este verdadeiro banquete. Para adoçar um menu tão especial, a noite encerra com panquecas de maçã flambada.

Com tanta comida, ainda sobra espaço para uma tradição que é quase uma simpatia. Para trazer a felicidade durante o resto do ano, a árvore dos alemães deve ser decorada com exatamente 12 enfeites, entre doces, frutos e flores de papel. 



Natal na Alemanha








Fonte de pesquisa:
http://www.sadia.com.br/dicas/91_especial+natal/92_curiosidades+sobre+o+natal/48_natal+na+alemanha
http://www.13anosdepois.com/2010/12/natal-decoracao-da-mesa.html
http://colunas.imirante.com/platb/anapaula/2011/12/


                     Até a próxima.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O dia da felicidade...




O Natal! A própria palavra enche nossos corações de alegria. Não importa quanto temamos as pressas, as listas de presentes natalinos e as felicitações que nos fiquem por fazer. Quando chegue no dia de Natal, vem-nos o mesmo calor que sentíamos quando éramos meninos, o mesmo calor que envolve nosso coração e nosso lar.
                                                         Joan Winmill Brown


Canto das lembracinhas foi decorado com objetos antigos

Decoração do local da recepção era rústica e simples

Cestinha de flores: decoração suspensaPotes de vidro também recebem as flores
           http://www.coisademulher.info/2012/02/casamento-vintage-tem-cafe-com-leite-e-sopa/



Até a próxima.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Natal




Ouvi dizer que o Natal perdeu seu significado...
Que deu lugar ao consumismo,
Árvores de Natal
e Papai Noel

Mas eu prefiro lembrar que neste Natal,
Por conta dos empregos temporários,
Muitas pessoas puderam resgatar um pouco de sua dignidade.

E que por conta do dinheirinho extra que receberão
Muitos pais e mães de família poderão
Oferecer uma mesa mais farta aos seus filhos

Prefiro lembrar que
por conta das Campanhas de Solidariedade feitas nesta época
algumas crianças ganharão, sim, algum brinquedo.

E que você...
Você poderá dar Aquele Abraço nas pessoas que você gosta
Mas que “por falta de motivo” pra abraçar
Ficou contido até agora...

E, talvez, neste momento você perceba que,
Bem ou mal,
No Natal, o Amor está em toda parte!

Mas, se ainda assim, você não quiser celebrar nesta data
Não tem problema:
Quero te convidar a viver com o Espírito do Natal
Todos os teus dias!
                                                       Augusto Branco





www.google.com.br/imgres?um=1&hl=pt-BR&biw=1600&bih=799&tbm=isch&tbnid=OgSsf4jE9NbraM:&imgrefurl=http://www.myhappyday.com.br/home/tag/casamento&docid=URry3S5KV17b0M&imgurl=http://www.myhappyday.com.br/storage/mesas%2520de%2520outono%25201%2520inspired%2520design%25201.jpg%3F__SQUARESPACE_CACHEVERSION%3D1332251200690&w=500&h=525&ei=3x58UI-QMMKB0AH9tYDQDQ&zoom=1&iact=hc&vpx=1340&vpy=367&dur=736&hovh=230&hovw=219&tx=138&ty=158&sig=107703197734992242698&page=2&tbnh=149&tbnw=154&start=26&ndsp=36&ved=1t:429,r:12,s:20,i:165                         Até a próxima.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

O natal se aproxima



Feliz, feliz Natal, a que faz que nos lembremos das ilusões de nossa infância, recorde-lhe ao avô as alegrias de sua juventude, e lhe transporte ao viajante a sua chaminé e a seu doce lar!
                                                                                                                                                                                    Charles Dickens







                                       http://www.myhappyday.com.br/home/2012/7/13/luminarias.html

Até a proxima.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Cancão de Natal



Luiz Coronel
Silêncio,
por favor silêncio
apagai a luz.
Deixai que durma
entre feno e afagos
o doce Menino Jesus.
Por que tantos fogos,
Tumultos.
Se para iluminar o Natal
basta a Estrela-Guia
que lá no alto reluz?
Se quereis cânticos
que sejam meigas canções
que envolvam em sonho
o sono do Menino Jesus.
Fazei de vossas palavras
orações.
Sejam vossos gestos
devotos.
Só os pastores chegam
à manjedoura.
Os outros, de mil maneiras
aplainam madeiras
para construir
uma cruz.













Até a proxima.
 Anajá Schmitz

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Carne de panela





Carne de Panela na Cerveja



1 kg de patinho cortado em cubos
Azeite
2 cubos de caldo de picanha
½ cebola cortada em rodelas
1 lata de cerveja
½ copo de Água
Pimenta do reino, Salsinha e sal a gosto.
Modo de Preparo:
Coloque na panela de pressão o azeite e refogue a cebola, acrescente a carne deixe dourar, em seguida acrescente os cubos de caldo de picanha dissolvidos em ½ copo de água quente, em seguida a cerveja, a pimenta do reino, complete com mais um pouco de água, e corrija o sal.
Feche a panela e deixe em fogo médio, após pegar a pressão deixe por 35 minutos e desligue. Retire a carne da panela e salpique com salsinha.
Sirva com arroz branco.
http://ciadereceitas.blogspot.com.br/2012/04/carne-de-panela-na-cerveja.html




                         Até a próxima...

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Paçoca



Paçoca é uma comida de origem indígena feita a base de farinha de mandioca e carne seca. No Nordeste do Brasil a paçoca é um prato típico e muito degustado durante os festejos juninos. Em Minas Gerais existe um evento anual chamado Festa Nacional da Paçoca  em Bonito de Minas que festeja a paçoca tradicional feita de carne bovina e em São Paulo, na cidade de Pilar do Sul existe o Festival da Paçoca.  No Paraná  a paçoca faz parte da tradição culinária.



PAVÊ DE PAÇOCA
Porções: 8
Pavê de paçoca é uma deliciosa sugestão para a sobremesa Bete Duarte/Agencia RBS
150g de manteiga
1/2 xícara de açúcar
20 paçocas de amendoim
2 caixinhas de creme de leite
4 claras
500g de biscoito maisena
amendoim torrado
leite

Modo de fazer:1. Na batedeira, bata a manteiga e o açúcar.
2. Junte as paçocas quebradas e o creme de leite e bata mais um pouco. Reserve.
3. À parte, bata as claras em neve.
4. Incorpore delicadamente as claras em neve ao creme de paçoca.
5. Umedeça os biscoitos em leite.
6. Em copos de boca larga, alterne camadas de biscoitos e creme de paçoca.
7. Leve para gelar por pelo menos 4h.
8. Decore com amendoins torrados.

> Dica: O pavê também fica saboroso se substituir o biscoito maisena por biscoito de manteiga e mel.

.http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2012/10/pave-de-pacoca-e-uma-deliciosa-sugestao-para-a-sobremesa-3930913.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7oca







http://www.myhappyday.com.br/home/2012/5/14/decoraco-provencal.html
                            Até a próxima...

terça-feira, 30 de outubro de 2012

casamento no campo

Bom dia! Quando vejo uma imagem de casamento fico encantada. Quero ainda casa de novo, com o mesmo noivo.  Na verdade na Bodas de Prata não fiz festa, mas no próximo ano, essa vai ser minha meta, fazer um almoço simples e convidar os padrinhos para comemorarmos nossa união, tanto do casamento como da amizade que nasceu depois de nosso casamento com nosso padrinhos.
Segue lindas imagens inspiradoras.








                                Até a próxima...

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Que diacho! Eu gostava do meu cusco



Alcy Cheuiche
gentileza de Daniel Cassol

Entendo. Envelheci entendendo.
Bicho não tem alma, eu sei bem,
mas será que vivente tem?

Que diacho! Eu gostava do meu cusco.
Era uma guaipeca amarelo,
baixinho, de perna torta,
que me seguiu num domingo,
de volta de umas carreira.

Eu andava meio abichornado,
bebendo mais que o costume,
essas coisa de rabicho, de ciúme,
vocês me entendem, ele entendeu.

Passei o dia bebendo
e ele ali no costado
me olhando de atravessado,
esperando por comida.

Nesse tempo era magrinho
que aparecia as costela.
Depois pegou mais estado
mas nunca foi de engordá.

Quando veio meu guisado,
dei quase tudo prá ele.
Um pouco, por pena dele,
e outro, que nesse dia,
só bebida eu engolia
por causa dos pensamento.

Já pela entrada do sol,
ainda pensando na moça
e nas miséria da vida,
toquei de volta prás casa
e vi que o cusco magrinho
vinha troteando pertinho,
com um jeito encabulado.

Volta prá casa, guaipeca!
Ralhei e ralhei com ele.
Parava um puco, fugia,
farejava qualquer coisa,
depois voltava prá mim.
O capataz não gostou,
na estância só tinha galgo,
mas o guaipeca ficou.

Botei o nome de sorro,
as crianças, de brinquinho,
mas o nome que pegou
foi de guaipeca amarelo.

Mas nome não é o que importa.
Bicho não tem alma, eu sei bem.
Mas será que vivente tem?

Ficou seis anos na estância.
Lidava com gado e ovelha
sempre atento e voluntário.
Se um boi ganhava no mato,
o guaipeca só voltava
depois de tirá prá fora.

E nunca mordeu ninguém!
Nem as índia da cozinha
que inticava com ele.
Nem ovelha, nem galinha,
nem quero-quero, avestruz.
Com lagarto, era o primeiro
e mesmo piquininho
corria mais do que um pardo.

E tudo ia tão bem...
Até que um dia azarado
o patrãozinho noivou
e trouxe a noiva prá estância.

Era no mês de janeiro,
os patrão tava na praia,
e veio um mundo de gente,
tudo em roupa diferente,
até colar, home usava,
e as moça meio pelada,
sem sê na hora do banho,
imagino lá no arroio,
o retoço da moçada.

Mas bueno, sou doutro tempo,
das trança e saia rodada,
até aí não tem nada,
que a gente respeita os branco,
olha e finge que não vê.
O pior foi o meu cusco,
que não entendeu, por bicho,
a distância que separa
um guaipeca de peão
da cachorrinha mimosa
da noiva do meu patrão.

Era quase de brinquedo
a cachorrinha da moça.
Baixinha, reboladera,
pêlo comprido e tratado,
andava só na coleira
e tinha medo de tudo,
por qualquer coisa acoava.

Meu cusco perdeu o entono
quando viu a cachorrinha.
E les juro que a bichinha
também gostou do meu baio.
Mas namoro, só de longe
que a cusca era mais cuidada
que touro de exposição.

Mas numa noite de lua,
foi mais forte a natureza.
A cadela tava alçada
e o guaipeca atrás dela
entrou por uma janela
e foi uma gritaria
quando encontraram os dois.

Achei graça na aventura,
até que chegou o mocito,
o filho do meu patrão,
e disse prá o Vitalício
que tinha fama de ruim:
Benefecia o guaipeca
prá que respeite as família!
Parecia até uma filha
que o cusco tinha abusado.

Perdão, le disse, o coitado
não entende dessas coisa.
Deixe qu'eu leve prá o posto
do fundo, com meu cumpadre,
depois que passá o verão.
Capa o cusco, Vitalício!
E tu, pega os teus pertence
e vai buscá teu cavalo.

Me deu uma raiva por dentro
de sê assim despachado
por um piazito mijado
e ainda usando colar.
Mas prometi aqui prá dentro:
mesmo filho do patrão,
no meu cusco ninguém toca.
Pego ele, vou m'embora
e acabou-se a função.

Que diacho! Eu gostava do meu cusco.
Bicho não tem alma, eu sei bem.
Mas será que vivente tem?

Campiei ele no galpão,
nos brete, pelas mangueira
e nada do desgraçado.
No fim, já meio cansado,
peguei o ruano velho
e fui buscá o meu cavalo.

Com o tordilho por diante,
vinha pensando na vida.
Posso entrá numa comparsa,
mesmo no fim das esquila.
Depois ajeito os apero
e busco colocação,
nem que seja de caseiro,
se nã me ajustam de peão.
E levo o cusco comigo
pois foi o único amigo
que nunca negou a mão.

Nisso, ouvi a gritaria
e os ganido do meu cusco
que era um grito de susto,
de medo, um grito de horror.
Toquei a espora no ruano
mas era tarde demais.
Tinham feito a judiaria
e o pobrezinho sangrava,
sangrava de fazê poça
e já chorava fraquinho.

Peguei o cusco no colo
e apertei o coração.
O sangue tava fugindo,
não tinha mais esperança.
O cusco foi se finando
e os meus olho chorando,
chorando como criança.

Que diacho! Eu gostava do meu cusco.
Bicho não tem alma, eu sei bem.
Mas será que vivente tem?
Nessa hora desgraçada
o tal mocito voltou
prá sabê pelo serviço.
Botei o cusco no chão,
passei a mão no facão
e dei uns grito com ele,
com ele e com o Vitalício!

Ele puxô do revólver
mas tava perto demais.
Antes que a bala saísse,
cortei ele prá matá.
Foi assim, bem direitinho.
Não tô aqui prá menti.
É verdade qu'eu fugi
mas depois me apresentei.
Me julgaram e condenaram
mas o pior que assassino,
foi dizerem que o motivo
era pouco prá o que fiz...

Que diacho! Eu gostava do meu cusco.
Bicho não tem alma, eu sei bem.
Mas será que vivente tem?

http://www.paginadogaucho.com.br/poes/cusco.htm







http://www.myhappyday.com.br/home/2012/6/26/espelhos.html

                             Até a próxima...

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Delicias Gauchas....




Cuca caseira 

Ingredientes Massa:
1 kg. de farinha de trigo, 
3 ovos,  
2 colheres de chá de fermento Fleischmann,
2 xic. de açúcar ou agosto, 
1 xíc. de leite,
2 colheres de sopa de banha,
1 pt de sal.

Ingredientes Cobertura:
3 colheres de sopa de manteiga,
1 colher de sopa de banha,
1/2 xic. de açúcar cristal,
1/2 xic. de farinha de trigo,
canela em pó

 Modo de preparo da massa:
1. Coloque o fermento a fermentar: 2 colheres de chá de fermento, 1 colher de sopa de açúcar e 1/2 copo de água morna.
2. Depois de bem levedado, junte aos outros ingredientes até obter uma massa de bolo não muito mole.
3. Deixe descansar para levedar a massa.
4. Coloque em assadeira untada com gordura, deixe crescer novamente.
5. Coloque a cobertura, leve ao forno bem quente.

Modo de preparo da cobertura:
Junte a manteiga, banha, açúcar, farinha, canela em pó, até formar uma farofa, cubra a cuca.
Obs: querendo enriquecer a cuca, coloque passas de uva na massa, e frutas em calda, como cobertura.

Cuca de Banana Gaúcha

Ingredientes:
Massa:
1 colher de fermento em pó
3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de leite
½ copo de óleo
4 ovos

Farofa:
1 e ½ colher de canela em pó
2 e ½ colheres de margarina
2 xícaras de farinha
7 bananas

Modo de Preparo:
Massa:
Bater as claras em neve e vai colocando as gemas, uma a uma, acrescentar os outros ingredientes e bater na batedeira sem parar, até colocar toda a farinha. Por último, acrescentar o fermento.

Farofa:
Misturar a farinha de trigo, o açúcar, a margarina e a canela em pó e amassar com as mãos.
Cortar as bananas em rodelas. Untar e esfarinhar a forma. Colocar a massa, por cima as bananas e por último, a farofa. Deixar assar por aproximadamente 1 hora ou até dourar bem.

https://sites.google.com/site/orgulhodesergaucho2009/comidas-tipicas












http://www.myhappyday.com.br/home/2012/5/28/detalhes-de-decoraco-para-cozinhas.html
                               Até a próxima...