sábado, 20 de outubro de 2012

Saladas

       
Salada Gaúcha
Ingredientes:½ cebola picada e pedaços bem pequeno4 tomates picado e quadradinhos
400 gramas de maionese
300 gramas de mostarda
200 gramas de bacon
1 pé de alface
1 vidro de palmito
1 lata de milho
Modo de Preparo:Picar o bacon em quadrinhos bem pequenos e fritar. Depois de frito reservar para esfriar. Lavar a alface e picar em tiras e reservar no recipiente e que será feito a salada. Picar o palmito em rodelas pequenas e reservar. Em recipiente separado misturar a maionese e a mostarda, depois e só misturar todos os ingredientes e pronto.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Canjica gauderia....



    O minuano que atravessa o Rio Grande do Sul no inverno, é tão forte que congela os pampas e castiga os gaúchos, somente com uma alimentação rica em calorias, repletas de carnes gordas, carreteiros bem fortes e sopas quentes, dão ânimo para enfrentar um frio tão intenso.
    O churrasco é o prato típico do gaúcho, presente nos finais de semana e em dias festivos. O arroz "carreteiro" também compõe a tradicional cozinha gaúcha. Outros pratos, como o feijão mexido (feijão misturado com farinha de mandioca), o quibebe (purê de moranga), a "roupa velha" ( sobras de carnes com ovos mexidos), o espinhaço de ovelha", o charque com mandioca, a paçoca de pinhão com carne assada, a couve refogada, o arroz com galinha, o "puchero" (cozido de carne com legumes) e o peixe, fazem parte da culinária rio-grandense. Além disso, os pratos feitos por gaúchos caçadores envolvem perdizes, patos e animais de médio porte, como a cutia e o capincho.  

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Canjica Simples
Ingredientes:

1 colher (sopa) média de canjica crua

1 xícara de leite desnatado
10 gotas de adoçante
1 copo de água
abacaxi

Modo de Preparo:
Lavar a canjica. De véspera, deixar de molho em 200 gramas de água. Cozinhar na mesma água com a panela tampada. Quando estiver macia, juntar o leite e mexer para engrossar. Depois acrescentar o adoçante e colocar numa taça. 






http://www.myhappyday.com.br/home/2012/6/4/decoraco-rustica.html
                               Até a próxima...

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Saboreando as coisas do Sul....


 


Este é um prato muito famoso nos pagos do sul, nas fazendas quase sempre nas refeições tem uma costela de carneiro assada. Uns assam no forno assim como essa receita abaixo, enquanto outro assam na brasa com sal grosso e limão. De qualquer jeito é muito saboroso.


2kg de costela de cordeiro

Molho:
- 6 dentes de alho
- 1 cebola média
- 1 maço de hortelã
- 1/2 limão
- 2 xícaras de vinho branco seco
- alecrim
- sal a gosto
- pimenta do reino
- manjericão
Preparo
Coloque todos os ingredientes do molho no liquidificador e bata. Prove para ver se está bom de sal. Coloque a costela de cordeiro em um recipiente (que vai assar) e faça vários furos para que o tempero penetre bem.
Jogue metade do molho. Espalhe bem, dos dois lados da costela, coloque para assar com ossos para cima, a 250º. Conforme o molho for secando, vai regando com o molho aos poucos. Quando o lado dos ossos estiver dourado, é só virar e jogar o resto do molho e deixar dourar o outro lado.
Rendimento:
4 porções


Styling Design Paisagem Decoração









  Até a próxima...

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Jantar rustico regado a Papo de Anjo



Quase toque criança gaúcha lembra dessa sobremesa, o papo de anjo. Ela povoo minha infância, eu nunca fui muito fã, por que nunca gostei de nada que tivesse gosto de ovo, era a sobremesa chique da semana, minha mãe e a tia Nena do tio Pedrinho eram grandes admiradoras desse doce. 
Esse é um doce típico português, assim como a maioria dos doces a base de ovos, especificamente da gema. Entre os séculos 18 e 19, Portugal era o principal produtor de ovos da Europa (possivelmente do mundo). A maior parte de sua produção tinha destino certo, fornecer clara para utilização na atividade manufatureira. A clara era usada como purificador na fabricação de vinho branco e, principalmente, para engomar os ternos dos chiques e elegantes do mundo ocidental.
E com tanta clara sendo exportada, o que Portugal fazia com a gema, que excedia todos os anos, às toneladas? Inicialmente, jogava fora ou dava aos porcos. Nas fazendas e criações mantidas pela Igreja, nos mosteiros e, principalmente, nos conventos que se espalhavam às centenas no interior do país, a gema era a principal fonte de alimentação para as criações de porcos e outros animais, que por sua vez eram a principal fonte de alimentação de monges, freiras e aldeões das redondezas. Mas a gema disponível era tanta que ainda assim sobrava.
A quantidade de matéria prima – aliado à fartura do açúcar que vinha das colônias portuguesas – foi a inspiração inicial para o surgimento de experimentos doceiros à base da gema de ovos, realizados pelas cozinheiras dos conventos. Não por acaso, muitos nomes de doces portugueses são inspirados na fé católica, como a barriga de freira, o toucinho do céu, o papo-de-anjo, a fatia-de-bispo e o pão-de-ló, que homenageia Ló, sobrinho de Abraão, salvo por anjos de Gomorra, às vésperas da destruição da cidade pela ira de Deus.
O destino dos doces, mais do que a alimentação dos religiosos, era a venda nos vilarejos das redondezas. A renda de sua comercialização servia para fortalecer o orçamento dos conventos. Aos poucos, o ofício da confecção dos doces passou das freiras para as mulheres que, por diversas razões, eram criadas dentro dos conventos. Rapidamente, os doces de ovos passaram a ser fonte importante de renda em muitas vilas do interior de Portugal. E começaram a chamar atenção nas cidades maiores. Foram parar nos restaurantes de Lisboa, do Porto, de Setúbal, de Guimarães. E daí para o mundo.
Que tal uma sobremesa dos deuses, para abrilhantar nossa refeição.

Receita de Papo-de-Anjo

  Papo-de-Anjo

Ingredientes da Receita de Papo-de-Anjo

6 xícaras de açúcar
4 xícaras de água
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 colher (chá) de fermento em pó
24 gemas
40 forminhas de (empada) de 5 cm de diâmetro e 2 cm de altura

Como Fazer Papo-de-Anjo

Modo de Preparo:
Unte as forminhas com manteiga e reserve.
Numa panela, coloque o açúcar, a água e a baunilha, leve ao fogo alto e cozinhe, mexendo, até dissolver o açúcar.
Pare de mexer, abaixe o fogo e deixe ferver até formar uma calda rala (cerca de 20 minutos). Reserve.
Na batedeira, bata as gemas com o fermento até obter uma mistura cremosa e leve (cerca de 30 minutos).
Aqueça o forno em temperatura média.
Distribua a mistura de gemas entre as forminhas enchendo até a borda. Asse até dobrarem de volume (não deixe dourar demais). Retire do forno.
Desenforme os papos-de-anjo e fure com um palito.
Coloque a calda numa compoteira. Mergulhe os papos-de-anjo na calda.
Deixe na geladeira até o momento de servir.










                                               Fonte de pesquisa:http://www.myhappyday.com.br/home/tag/casamentohttp://www.receitastipicas.com/receitas/papo-de-anjo.htmlhttp://artesanatododoce.wordpress.com/2008/06/11/a-origem-historica-do-papo-de-anjo/                                                 Até a próxima...

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Origem do bolo




O bolo de noiva se originou numa antiga tradição romana em que consistia em partir um pequeno pedaço de pão sobre a cabeça da noiva, a fim de lhe desejar fertilidade, mais pão do que bolo, geralmente tinha forma de pássaro e o noivo comia um pedaço antes de jogar o resto na noiva. Com isto, acreditava-se, ficava simbolizado o romper do hímen e o domínio do noivo sobre a noiva. Os convidados apanhavam as migalhas e dividiam-nas entre eles porque, dizia-se que davam sorte. Com o evoluir da forma do bolo, tornou-se impossível manter esta tradição.

Na época medieval, em Inglaterra, em vez de um bolo de pão havia vários bolos (doces) mais pequenos. Eram trazidos pelos convidados e empilhados uns em cima dos outros; cabia aos noivos tentarem beijar-se por cima da pilha. Se conseguissem seria um sinal de que teriam muitos filhos. Diz-se que assim surgiu o bolo de casamento em andares, como existe atualmente.
Mais tarde, no século XVII, surgiu a tarte da noiva que se tornou bastante popular no início do século XIX. Não era obrigatória nos casamentos, mas era muito comum nas cerimônias mais modestas. Era uma tarte com recheio de pão doce, ou de carne, como uma espécie de empada gigante. Lá dentro tinha um anel de vidro. A convidada que encontrasse o anel seria a próxima a casar.

No fim do século XIX, o bolo de casamento tornou-se usual. Chamava-se bolo da noiva, para mostrar que o mais importante no casamento era a noiva. No início, os bolos só tinham um andar, e eram, normalmente, de ameixa.
Mais tarde surgiram os bolos cobertos com açúcar refinado. Nesta época, os ingredientes não se encontravam facilmente, especialmente os da cobertura. Mas, uma cobertura branca significava que era feita do melhor açúcar. Assim, as famílias eram consideradas mais influentes, quanto mais branco fosse o bolo. Na época Vitoriana, esta cor passou a ter uma conotação simbólica: a da pureza e virgindade.

No século XVII, surgiu a ideia de que as convidadas deveriam pôr uma fatia de bolo debaixo da almofada antes de se deitarem. Dizia-se que assim sonhariam com o futuro marido. Mas, um século depois, a fatia ficou reduzida a migalhas (que deveriam ser passadas pela aliança da noiva), e, novamente, colocadas debaixo da almofada. Esta tradição quebrou-se quando as regras da cerimônia impuseram que a noiva não tirasse, fosse por que motivo fosse, a aliança depois da cerimônia religiosa.

Um costume que perdura até aos nossos dias, principalmente em algumas zonas do Reino Unido e América, é o de guardar o último andar do bolo, congelando-o, para comemorar o primeiro aniversário de casamento. Esta ideia surgiu no século XIX, numa altura em que era comum os filhos aparecerem pouco depois do casamento. Assim, o terceiro andar do bolo podia servir para o batizado.
Fonte:

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Sagu




Em minha infância era muito comum ter nos almoço de domingo, Sagu. Uma sobremesa muito conhecida aqui, feita com vinho tinto e uma bolinha branca feita de fécula de várias espécies de palmeiras, chamadas popularmente saguzeiros, especialmente a Metroxylon sagu e a Cycas revoluta, e que é utilizada como alimento básico no Extremo Oriente, feito a partir do amido processado encontrados no interior do tronco do dessas plantas. O saguzeiro costuma crescer muito rapidamente cerca de 1,5 m por ano, nas planícies e pântanos de água doce dos trópicos




Sagu ao vinho tinto
 
Ingredientes:1 xícara de sagu
4 xícaras de água
3 xícaras de vinho tinto
1 xícara de açúcar
1 pau de canela
4 cravos-da-índia 


 Modo de Preparo:


Coloque para ferver a água em uma panela. Assim que estiver fervendo, coloque o sagu e cozinhe em fogo baixo por cerca de 30 minutos misturando sempre para não grudar no fundo da panela. Em outra panela coloque o vinho, cravo e canela e ferva por 10 minutos. Despeje a mistura de vinho na panela com o sagu e cozinhe até que as bolinhas do sagu estejam transparentes. Se necessário, acrescente água fervente aos poucos. Assim que o sagu estiver cozido, acrescente o açúcar. Ferva por um minuto e retire do fogo. Sirva com creme de leite batido.



Sagu de vinho com creme

sagu
Descendente de italianos, essa sobremesa estava na minha mesa e continua na memória… Esta receite rende sobremesas para 7 pessoas.
SAGU DE VINHO COM CREMEIngredientes para o sagu250 gramas de sagu (você encontra em supermercados)
4 cravos
2 canelas em pau
400  ml de vinho tinto seco
400 ml de suco de uva sem açúcar
350 gramas de açúcar
raspas da casca de 1 laranja
Ingredientes para o creme1/2 colher de sobremesa de essência de baunilha
200 ml de leite (não use desnatado)
8 gemas
250 gramas de creme de leite fresco
120 gramas de açúcar
1 taça de licor de amêndoas
Como fazer o saguLave o sagu. Escorra deixando um pouco de água no fundo do recipiente e deixe nesta água até que comece a inchar. Leve ao fogo baixo com a água, os cravos e a canela, mexendo sempre. Quando começar a ficar transparente, adicione o vinho, o suco e o açúcar aos poucos. Ferva até tudo tornar-se transparente mas com as bolinhas de sagu ainda inteiras. Desligue e coloque a raspa da casca de laranja. Sirva frio com o creme por cima.
Como fazer o cremeMisture as gemas (já quebradas) com todos os outros ingredientes e leve ao banho-maria para cozinhar. Se necessário, mexa de vez em quando. Retire quando se tornar um creme levemente espesso.



http://www.myhappyday.com.br/home/tag/casament

                              Até a próxima...