sábado, 29 de setembro de 2012

Arroz de leite



De origem árabe, o arroz, cozido em leite e açúcar tem registros no século VI a.C. A chegada da cana-da-índia ao Oriente Médio, em que já se cultivava o arroz, marca a origem desta deliciosa sobremesa que resiste ao tempo .


Em Portugal essa sobremesa é obrigatória nos dias de festas, por ser conhecido como “arroz-de-festa”, deu origem à referência que se faz às pessoas que estão em todos os eventos possíveis.


Presente nas mesas do mundo, por aqui não poderia ser diferente. Este marca a lembrança da infância de muita gente como uma das merendas mais comuns nas escolas de todo o Brasil ou preparado pelas nossas avós!

Existe diversas variações dessa receitas: com calda de chocolate, coco ralado, vinho, doce de leite, amendoim torrado, cachaça, queijo minas, etc, etc, etc., o que nos faz chegar à conclusão que cada um encontrou uma fórmula diferente de prepará-lo, de acordo com seu gosto e talento.

Até em New York essas variações todas foram compiladas em um lugar exótico chamado Rice to Riches (www.ricetoriches.com ), onde a especialidade é, exatamente, o Rice Pudding, como é chamado na língua inglesa. Por lá é possível experimentar diversas combinações com frutas da estação, sem conservantes ou corantes artificiais, desde as mais simples (coco, baunilha, framboesa) até as mais sofisticadas, em porções que podem ser servidas quentes ou geladas.

Tradicionalmente, o arroz doce português – que é o mais popular no Brasil – tem preparo bem simples, à base de arroz, açúcar e leite, aromatizado com canela e raspas de limão.





                                                      Arroz com leite
 
Ingredientes:
1 xícara (chá) de arroz
2 litros de leite
2 xícaras (chá) de açúcar
3 ovos
casca de 1/2 limão médio
1 colher (sopa) de canela em pó 

Modo de Preparo: 
Lave o arroz, escorra bem e coloque-o em uma panela grande. Junte 1/2 litro de água e a casca de limão. Tampe a panela e deixe no fogo até o arroz ficar cozido e quase seco. Elimine a casca do limão. Misture o leite e cozinhe em fogo baixo, com a panela destampada, por mais 25 minutos, ou até obter um creme bem mole. Mexa de vez em quando para não grudar no fundo da panela. Enquanto isso, bata por 5 minutos na batedeira os ovos com o açúcar e despeje sobre o arroz. Misture e cozinhe por mais 5 minutos, mexendo sempre. Se preferir, acrescente 1 xícara (chá) de creme de leite fresco e cozinhe por mais 5 minutos, mexendo sempre. Retire, coloque em uma compoteira e polvilhe a canela em pó.








http://demodelando.wordpress.com/2011/07/23/arroz-doce-2/
http://www.culinariagaucha.radar-rs.com.br/arroz-com-leite.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz-doce
http://ideiasdefimdesemana.com/lindas-loucas-lindas/
http://fatimabaldon.blogspot.com.br/2011/05/loucas-brancas-branquinhas-e.html

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Feijão Mexido



Nas manhã de inverno em que o Minuano domina a paisagem gaucha, temos que ter uma comida calórica para espantar o frio. Geralmente se come esse feijão mexido no café da manhã com dois ovos fritos e mais uma fatias de pão caseiro. Esse café reforçado serve para tornar o dia mais apetitoso e produtivo nas lidas do campo.


Feijão mexido 

Ingredientes:
sobras de feijão preto
cebola
pimentão
salsinha picada
farinha de mandioca

Modo de Preparo:
O feijão mexido é um prato feito com as sobras do feijão. Numa panela, doure a cebola e o pimentão. Se quiser, pode acrescentar pimenta verde bem picadinha. Acrescente as sobras de feijão e misture bem, até esquentar. Depois, retire a panela do fogo e misture lentamente a farinha de mandioca, até engrossar o feijão. Tampe a panela e leve ao fogo por mais 10 minutos, mexendo de vez em quando. Salpique com salsinha.


Feijão preto

                                                        Plantação de feijão






http://wp.clicrbs.com.br/recortesdeviagem/2011/08/12/para-ir-no-final-de-semana-do-dia-dos-pais/?topo=13,1,1,,,13
http://www.fotolog.com.br/foodsiejunoca/20381820/
http://www.culinariagaucha.radar-rs.com.br/feijao-mexido.htm
http://gourmetbrasilia.blogspot.com.br/2012/05/mexidos-misturas-saborosas-do-interior.html

                      Até a próxima...  

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A LENDA DE ANGOÉRA


Nos sete povos das Missões, no Pirapó, ainda no tempo dos padres jesuítas, vivia um índio muito triste, que se escondia de tudo e de todos pelos matos e peraus. Era um verdadeiro fantasma e por isso era chamado de Angoéra (fantasma, em guarani). E fugia da igreja como o diabo da cruz!
Mas um dia a paciência dos padres valeu mais e o Angoéra foi batizado, convertendo-se à fé cristã e deixando de vagar pelos rincões escondidos. Recebeu o nome de Generoso e tornou-se alegre e bom, mui amigo de festas e alegrias. E um dia morreu, mas sua alma alegre e festeira continuou por aí, até hoje, campeando diversão. Onde tenha um fandango, lá anda rondando a alma do Generoso. Se rufa uma viola sozinha, é a mão dele. Se houve uma risada galponeira ou se levanta de repente a saia de alguma moça, todos sabem – é ele.
Quando isto acontece, o tocador que está animando a festa deve cantar em sua homenagem:
“Eu me chamo Generoso, morador de Pirapó. Gosto muito de dançar com as moças, de paletó”.

Clematis Bouquet

Clematis e hortelã
branco clematis buquê
http://www.elizabethannedesigns.com/blo
                     Até a próxima...

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A LENDA DA LAGOA VERMELHA



A primeira tentativa dos padres jesuítas, que resultou na fundação de 18 Povos Missioneiros no Rio Grande do Sul, deu em nada. Os bandeirantes de Piratininga, que haviam arrasado as reduções do Guairá caçando e escravizando índios para a escravidão das lavouras de cana-de-açúcar de São Paulo e Rio de Janeiro, quando souberam que os padres tinham vindo mais para o sul e erguido suas aldeias no Tape, vieram aqui fazer o que sabiam fazer. Assim e aos poucos, os padres tiveram que refluir para o oeste, fazendo agora na volta o mesmo caminho que tinham feito na vinda.
E nessa fuga tratavam de levar consigo tudo o que podiam carregar. O que não podiam, queimavam ou enterravam. Casas, plantações, até igrejas foram incendiadas, para que nada ficasse aos bandeirantes.
Pois diz que numa dessas avançadas pelo Planalto, no rumo da Serra, uma carreta carregada de ouro e prata, fugindo das Missões.
Ali vinha a alfaia das igrejas, candelabros, castiçais, moedas, ouro em pó, um verdadeiro tesouro cujo peso faziam os bois peludearem. Com a carreta, alguns índios e padres jesuítas e atrás deles, sedentos de sangue e ouro, os bandeirantes.
Ao chegarem às margens de uma lagoa, não puderam mais.
Desuniram os bois e atiraram a carreta com toda a sua preciosa carga na lagoa, muito profunda. E aí então os padres mataram os índios carreteiros e atiraram os corpos n’água, para que não contassem a ninguém onde estava o tesouro. Com o sangue dos mortos, a lagoa ficou vermelha.
E lá está, até hoje. Ao seu redor, cresceu uma bela cidade, que tomou seu nome – Lagoa Vermelha. E cada um dos seus moradores que passa na beira das águas coloradas, lembra que ali ninguém se banha, nem pesca, e segundo a tradição, a lagoa não tem fundo. E nas secas mais fortes e nas chuvaradas mais bravas, o nível da lagoa é sempre o mesmo.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Azeites com manjericão...


Umas das coisas que mais gosto no comida é sentir o gosto do manjericão. Ele enriquece qualquer prato. No azeite então nem se fala. Segue uma dicas espero que gostem.

Ingredientes
250ml de azeite extra virgem

200ml de Oro Inka
1 punhado de manjericão fresco picado
1 pitada de sal
1 pitada de pimenta calabresa em flocos

Preparo
Em uma vasilha, misturar o azeite de oliva, o manjericão, o sal e a pimenta malagueta. Deixar apurando por 1 hora, antes de servir. 


Mantinhas para o Outono.





http://www.myhappyday.com.br/home/2012/4/27/mantinhas-para-o-outono.html#comments
                             Até a próxima...

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Patê de Rúcula

Bom dia! Espero que tenha tido um agradável final de semana. Segue alguns dicas de culinárias. Nesta vida tão agitada algumas dicas de lanches rápido são sempre bem vinda, encontrei esse maravilhosos pate de rúcula, quis compartilhar com vocês.  

Ingredientes

- 4 colheres de sopa de rúcula
- 1 colher de sopa de alho poró
- 1 colher de sopa de cebolinha
- 1 xícara de chá de tofu
- sal marinho e noz moscada a gosto
- 1 fio de azeite de oliva extravirgem orgânico


Preparo

Bater todos os ingredientes no liquidificador, até formar uma pasta homogênea. Sirva com pão integral ou torradas sem glúten.

Valor Calórico: 8 kcal por colher de sopa.

Receita adaptado por Flavia Figueiredo – nutricionista da rede Mundo Verde.

Sugestão: prefira ingredientes orgânicos, pois além de ressaltarem o gosto da preparação, deixam os aditivos químicos fora do cardápio, aliando sabor à qualidade de vida!!!

A base usada para este patê é o tofu, que o torna leve e de fácil digestão. Rico em proteínas que contribuem para a produção de anticorpos e aumento de massa magra. Além disso, é fonte de isoflavonas, antioxidante que ajuda a diminuir os sintomas da menopausa e a prevenir contra a osteoporose.

Com seu sabor acentuado, a rúcula é uma ótima fonte de fibras, vitaminas e minerais. O alho poró e a cebolinha contém substâncias que estimulam o sistema imunológico, anticarcinogênicas e bactericidas.

Além de saboroso é um acompanhamento bastante nutritivo!



Talheres

domingo, 23 de setembro de 2012

Molho com linhaça para saladas.


Ingredientes
- 150 ml de azeite de oliva extravirgem orgânico- 100 ml de óleo de macadâmia- 3 colheres (sopa) de semente de linhaça - 2 dentes de alho amassados- suco de ½ limão- sal marinho a gosto- salsa e cebolinha picadas a gosto

Preparo
Misturar o azeite de oliva extravirgem orgânico com o óleo de macadâmia. Colocar no liquidificador a semente de linhaça, o alho, o suco de limão, o sal marinho, a salsa e cebolinha. Bater levemente. Acrescentar a mistura de azeite de oliva com óleo de linhaça aos poucos, mantendo o liquidificador ligado até formar um molho cremoso e espesso. 
Rendimento: 12 porçõesValor calórico aproximado: 178,33 Kcal