sexta-feira, 5 de julho de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Cosas que o gaúcho aprecia....
Bom dia!
O gaúcho gosta muito de estar rodeado de coisas que lembra o contato com a terra e também o amor a família. Neste blog Las cositas de Beach & eau, as imagens de hoje lembra muito tudo isso.
Me veio a memória a musica Guri de Cesar Passarinho que fala:
"Das roupas velhas do pai queria que a mãe fizesse
Uma mala de garupa e uma bombacha e me desse
Uma mala de garupa e uma bombacha e me desse
Queria boinas e alpargatas e um cachorro companheiro
Pra me ajudar a botar as vacas no meu petiço sogueiro
Pra me ajudar a botar as vacas no meu petiço sogueiro
Até a próxima.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Apenas comemorar
Natal Galponeiro
Jayme Caetano Braun
A cuia do chimarrão,
É o cálice do ritual,
E o galpão é a Catedral
Maior da terra pampeana,
Que de luzes se engalana,
Para esperar o NATAL.
É o cálice do ritual,
E o galpão é a Catedral
Maior da terra pampeana,
Que de luzes se engalana,
Para esperar o NATAL.
A cuia aquece na palma
Da mão da indiada campeira,
Dentro da sua maneira,
Rezando e chairando a alma,
Para recuperar a calma,
Que fugiu do mundo inteiro.
Enquanto o estrelão viajeiro,
Já vem rasgando caminho,
para anunciar o "Piazinho",
A Virgem e o Carpinteiro.
Da mão da indiada campeira,
Dentro da sua maneira,
Rezando e chairando a alma,
Para recuperar a calma,
Que fugiu do mundo inteiro.
Enquanto o estrelão viajeiro,
Já vem rasgando caminho,
para anunciar o "Piazinho",
A Virgem e o Carpinteiro.
Em nome do Pai,
- Do Filho e do Espírito Santo,
É o chimarrão que levanto,
E o vento faz estribilho,
A prece do andarilho,
Ao Piazito Salvador,
Filho de Nosso Senhor,
Do Espírito e do Pai,
De volta a terra aonde vai,
Falar de novo em amor!
- Do Filho e do Espírito Santo,
É o chimarrão que levanto,
E o vento faz estribilho,
A prece do andarilho,
Ao Piazito Salvador,
Filho de Nosso Senhor,
Do Espírito e do Pai,
De volta a terra aonde vai,
Falar de novo em amor!
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http://my.lifestyleasia.com/features/wine-and-dine/kuala-lumpur-bite-size-deals-christmas-edition-10254
http://cozinhadajanita.blogspot.com.br/2011/11/no-natal-decorar-mesa-e-essencial.html
Até a próxima.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Poesia e canção
Canto aos Avós
(Apparicio Silva Rillo)
Os avós eram de carne e osso.
Tomavam mate, comiam carne com farinha,
campereavam.
Sopravam a chama dos lampiões, dormiam cedo.
Os avós tinham braços e pernas e cabeça
(olhai os seus retratos nas molduras).
Laçavam de todo o laço, amanuseavam potros,
fumavam grossos palheiros de bom fumo
e amavam seus cavalos que rompiam ventos
e bandeavam arroios como um barco ágil.
Usavam lenços sob a barba espessa
e o barbicacho lhes prendia ao queixo
sombreiros negros para a chuva e sóis.
Palas de seda para as soalheiras,
ponchos de lá quando a invernia vinha.
Tinham impérios de flechilha e trevo
e famílias de bois no seu império.
E eram marcas de fogo os seus brasões.
Charlavam de potreadas e mulheres,
de episódios de adaga contra adaga,
do tempo, das doenças, das mercâncias
de gado gordo para os saladeiros.
Tinham homens a seu mando, os avós.
No quartel rude dos galpões campeiros
- enseivados de mate e carne gorda -
os empíricos soldados madrugavam
na luz das labaredas de espinilho
que era sempre o primeiro sol de cada dia.
Honravam os avós a cor dos lenços:
- a seda branca dos republicanos,
o colorado dos federalistas.
E morriam por eles, se preciso,
- coronéis de milícias bombachudas
acordando tambores nos varzedos
no bate casco das cavalarias.
Nas largas camas de cambraias alvas
vestindo o corpo da mulher mocita,
juntavam carnes no silêncio escuro
pautado por suspiros que morriam
no contraponto musical dos grilos...
Os avós eram de carne e osso.
Tinham braços e pernas e cabeça,
artérias, nervos, coração e alma.
Humanos como nós, os velhos tauras,
mas de bronze e de ferro nos parecem
esses campeiros que fizeram história.
Estátuas vivas de perenidade
nos pedestais do tempo e da memória.
Tomavam mate, comiam carne com farinha,
campereavam.
Sopravam a chama dos lampiões, dormiam cedo.
Os avós tinham braços e pernas e cabeça
(olhai os seus retratos nas molduras).
Laçavam de todo o laço, amanuseavam potros,
fumavam grossos palheiros de bom fumo
e amavam seus cavalos que rompiam ventos
e bandeavam arroios como um barco ágil.
Usavam lenços sob a barba espessa
e o barbicacho lhes prendia ao queixo
sombreiros negros para a chuva e sóis.
Palas de seda para as soalheiras,
ponchos de lá quando a invernia vinha.
Tinham impérios de flechilha e trevo
e famílias de bois no seu império.
E eram marcas de fogo os seus brasões.
Charlavam de potreadas e mulheres,
de episódios de adaga contra adaga,
do tempo, das doenças, das mercâncias
de gado gordo para os saladeiros.
Tinham homens a seu mando, os avós.
No quartel rude dos galpões campeiros
- enseivados de mate e carne gorda -
os empíricos soldados madrugavam
na luz das labaredas de espinilho
que era sempre o primeiro sol de cada dia.
Honravam os avós a cor dos lenços:
- a seda branca dos republicanos,
o colorado dos federalistas.
E morriam por eles, se preciso,
- coronéis de milícias bombachudas
acordando tambores nos varzedos
no bate casco das cavalarias.
Nas largas camas de cambraias alvas
vestindo o corpo da mulher mocita,
juntavam carnes no silêncio escuro
pautado por suspiros que morriam
no contraponto musical dos grilos...
Os avós eram de carne e osso.
Tinham braços e pernas e cabeça,
artérias, nervos, coração e alma.
Humanos como nós, os velhos tauras,
mas de bronze e de ferro nos parecem
esses campeiros que fizeram história.
Estátuas vivas de perenidade
nos pedestais do tempo e da memória.
https://sites.google.com/site/orgulhodesergaucho2009/poesias
Até a próxima.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Oração do Gaúcho
(D. Luiz Felipe de Nadal, Bispo de Uruguaiana)
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e com licença do Patrão Celestial.Vou chegando, enquanto cevo o amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do Céu, a força e a coragem para o entrevero do dia que passa.Eu bem sei que qualquer guasca, bem pilchado, de faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida, se não se estriba na proteção do Céu.Ouve, Patrão Celeste, a oração que te faço ao romper da madrugada e ao descambar do sol:"Tomara que todo o mundo seja como irmão!. Ajuda-me a perdoar as afrontas e não fazer aos outros o que não quero para mim".Perdoa-me, Senhor, porque rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase se querer, em me solto porteira a fora... Êta potrilho chucro, renegado e caborteiro...mas eu te garanto, meu Senhor, quero ser bom e direito!Ajuda-me, Virgem Maria, primeira prenda do Céu. Socorre-me, São Pedro, Capataz da Estância Gaúcha. Pra fim de conversa, vou te dizer meu Deus, mas somente pra ti, que tua vontade leve a minha de cabresto pra todo o sempre e até a querência do Céu. Amém.
http://www.bolaemfoco.blogger.com.br/julio.jpg.jpg
https://sites.google.com/site/orgulhodesergaucho2009/poesias
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/07/massa-de-ar-polar-provoca-amanhecer-com-minima-abaixo-dos-9c-no-rs-3820188.html
Até a próxima.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Jantar da moda
Quem prefere ficar na cidade pode degustar de uma ceia e m qualquer restaurante da moda, há uma variedade de saladas, pratos quentes e sobremesas. Bacalhau à portuguesa, salmão, filé de avestruz ao Porto e uma incrível torta Floresta Negra são algumas das delícias confirmadas no menu de bons restaurantes. Para que toda a família possa brinde uma noite especial com vinhos finos, espumantes, coquetéis e sucos.
http://www.gramadosite.com.br/noticias/especialdenatal/redacao/id:14601
http://colunas.imirante.com/platb/anapaula/2011/12/
http://www.groupon.com.br/ofertas/portoalegre/doce-encanto/2007189
http://docesinspiracoesporrobertagiovaneli.blogspot.com.br/search/label/Natal
Até a próxima.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Cardápio contemporâneo
Uma ceia é uma verdadeira festa, com direito a qualquer extravagancia música ao vivo e buffet decorado, Whisky oito anos e espumante para brindar. Os sabores que vão marcar esta noite especial são bem tradicionais: tender caramelado ao maracujá com fios de ovos e cerejas frescas, tabule de Natal, bacalhau mediterrâneo, talharim ao creme de champanhe camarões, cogumelos e açafrão, encerrando com o mousse de frutas secas.
http://www.gramadosite.com.br/noticias/especialdenatal/redacao/id:14601
http://colunas.imirante.com/platb/anapaula/2011/12/
http://www.groupon.com.br/ofertas/portoalegre/doce-encanto/2007189
Até a próxima.
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